quinta-feira, 18 de abril de 2013

pulenta

entre duas tristes idas-e-vindas, que duraram alguns dias eternos, pude ter mais certeza que perco o ar, que pernas bambeiam sem forças e que não quero mais ninguém.

pulentinha. você é a mulher mais maravilhosa que existe. a que me entende, me dá broncas, carinhos, paz e sossego. a minha noiva.

Um comentário:

Pulenta disse...

Descobertas e redescobertas do sorriso aberto no rosto sem pressa de saber o porquê. Só topo esse negócio estranho que é viver se for com você do meu lado, correndo comigo pra onde quiser.
Amo, e isso, esse troço doido que tira a gente do eixo, deixa um sorriso bobo estampado na cara pra todo mundo ver e por vezes dói de dia, dói de noite, dói sem fim, ama e se explica por si só.
Amo de graça, amo com toda a graça que tem amar você, menina.