domingo, 27 de fevereiro de 2011

saia

o texto humilhação volta para atormentar de novo

odeio covardia!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

trov(ão)

existem duas torres que alcançaram essa nuvem.

as duas se quebraram por tempo, cada uma a sua maneira, minimamente trincadas.

a nuvem lá, toda por cima.

de repente, tudo desabou em um tornado.


desespero e tristeza resultaram disso tudo.
e a nuvem e a nuvem


então a nuvem ficou cheia.
e derrubou toda uma coisa guardada.
todo um aguaceiro.

e ela, pela primeira vez, chegou às torres.
as duas paradas. impávidas. supremas.

a nuvem se desfazendo e nenhuma torre!

ebulição


e, novamente, nuvem se mostra refeita. reaparecida. renascida!


e as torres...
ah! as torres...

cheias de histórias.
enxergando a nuvem de qlq patamar que escolham.

a nuvem sem saber a qual proteger de sóis e chuvas

uma, amarela.
outra, vinho.

cada qual, com sua beleza e seu defeito.

uma sem topo, a outra sem alicerce.

e a nuvem...
sempre
sempre
sempre

em busca de...